Robótica Educacional

Professora: Sirlei Ignácio

Vivemos em uma sociedade onde ter competência no uso da tecnologia e desenvolvimento de atividades em grupo são elementos fundamentais para o sucesso. Neste contexto, a Robótica Educacional vem para contribuir de forma eficaz no processo destas competências. Além disso, pode ser um espaço rico em criatividade e apoio no desenvolvimento das habilidades do aluno, da comunidade escolar e da sociedade.

O que é tecnologia?
A tecnologia é o saber fazer, é o processo criativo usado para resolver problemas com o objetivo de melhorar a condição humana e satisfazer suas necessidades. A tecnologia evolui a medida que o conhecimento científico também evolui .
E o que é Robótica? 

É o controle de mecanismos eletro-eletrônicos através de um computador, transformando-o em uma máquina capaz de interagir com o meio ambiente e executar ações decididas por um programa criado pelo programador a partir destas interações.
( Dados: Revista de educação tecnológica LEGO ZOOM,  2003). 
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  PROJETOS DESENVOLVIDOS EM 2014

  
Projeto "Buggy e Meu Primeiro Robô" - Henrique, Luy e Ryan - março a abril.

Os alunos Henrique, Luy e Ryan desenvolveram o projeto intitulado "Buggy e Meu Primeiro Robô", onde iniciaram o processo de conhecimento dos primeiros passos da programação com material Lego NXT Mindstorms.

No decorrer do processo, os alunos realizaram registros das suas experiências. Abaixo podemos conferir o relato do grupo:

"Esse projeto como já descrito acima, que teve como objetivo conhecer os passos da programação foi realizado de forma em construções de carros (Buggy) e (o meu primeiro robô). Depois de construir o carro abrimos a plataforma de programação “NXT 2.0 programmings” e, fomos conhecer os projetos básicos apresentados nesta plataforma. A partir daí, iniciamos nossos primeiros passos da lógica de programar.
Eu e meu amigo Luy montamos um carro (Buggy).



Fizemos uma programação, ela funcionou, pois a testamos no “Buggy”.
Depois fizemos outra programação, mas não funcionou, as rodas dianteiras estavam presas (não viravam).
E agora no fim da aula estamos relatando erros, falhas e observações interessantes.
Por isso iremos refazer a programação novamente semana que vem.

Programação que não funcionou conforme explicação acima




Reagir a luz – Funcionou.




Reagindo a luz de forma inversa.





O segundo dia do trabalho foi assim:

Eu e Luy perdemos o nosso carro, pois foi desmontado devido as circunstâncias de termos só duas maletas para vários grupos que participam da Oficina de Robótica, então usamos um que já estava pronto e este, era o “Meu Primeiro Robô” para podermos aprender outras formas de programação, o que também foi muito legal, pois pudemos ver como inserir sensores e fazê-los funcionar.
               
Trabalhando com NXT



Eu e o Luy fizemos seis programações, duas de brincadeira e outras duas deram erradas, e duas funcionaram, sendo elas da paleta completa. Nós vimos o processo de montagem.
Vendo a paleta completa e a explicação da professora, nos ajudou muito a entender o processo de programação.

 Andar reto: parava por 2 segundos e  logo seguia.





Hoje o Ryan, eu e o Luy fizemos varias programações: “VIDA LOKA” e “Luyza LOKA” (nome que salvamos no programa), e sensor de toque com o carro alternativo com lego NXT.
Explicamos para nosso companheiro de grupo o Ryan sobre como fazer uma programação simples, ele entendeu e gostou.

       Com sensor de toque


Considerações:

O projeto foi produtivo, porém tivemos algumas distrações e a professora conversou conosco sobre a importância de estar focado no trabalho que estamos realizando. O Conseguimos aprender tudo sobre o que foi proposto a nós. Tivemos um pouco de dificuldade, porém com ajuda da professora Sirlei, conseguimos fazer tudo o que foi pedido. Assim concluímos este primeiro projeto. Vamos iniciar um novo projeto na aula seguinte."


               
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PROJETOS DESENVOLVIDOS EM 2013

Na Oficina de atividades exploratórias/robótica educacional do NAAH/S, os alunos Almiro S. Evaristo (12 anos) e Djuliano J. de Mello (13 anos)  desenvolveram um projeto que resultou em  uma pesquisa e construção.  O projeto baseou-se na possibilidade da construção de um carro de corrida movido a bateria e culminou em uma pesquisa sobre “vantagens e desvantagens dos carros elétricos” e também as primeiras corridas de automóveis ocorridas no Brasil.


Construção do “Carro de corrida” com material da LEGO Robótica, no qual foi utilizado o programa NXT para a programação do robô
 




Atualmente, na era da sustentabilidade, muito se preza pela preservação dos recursos naturais. A utilização de veículos elétricos seria uma das melhores contribuições para a diminuição de gases poluentes no ar. Para os brasileiros, no momento é inviável a aquisição desta tecnologia, porém os “carros do futuro” já chamam atenção em feiras de automóveis mundo afora.
          Será que um dia valerá a pena carregar seu automóvel na tomada da garagem antes de sair para o trabalho? Veja algumas vantagens dos veículos elétricos:

 ·       Mais limpos que os veículos movidos à gasolina, pois não emitem gases poluentes (muito menos poluição);
 ·        Baixo custo. Um carro elétrico consegue rodar 70 km com 2 reais de eletricidade;
 ·        Não consomem energia caso estejam parados no trânsito;
 ·        Durabilidade maior;
 ·        Conforto: O silêncio é muito maior;
 ·        Facilidade na manutenção;
 ·        Quase 100% das baterias podem ser recicladas.

 

         No entanto, existem desvantagens no produto também:
·Tempo de carga. Demoram para carregar a bateria: em alguns carros são necessários dois dias;
·Peso das baterias: A bateria de um carro elétrico pesa em média 450 kg, o que pode comprometer a autonomia do veículo;
·A eletricidade utilizada para recarregar as baterias precisaria vir da queima de combustíveis fósseis, mas ainda assim diminuiria a emissão de carbono quase pela metade (as baterias recarregadas com energia limpa conseguiriam reduzir as emissões de carbono para menos de 1%);
· Preço elevado.

Opinião

“Na minha visão acredito que essa evolução dos veículos, do carro movido à combustão ao movido a eletricidade, que ocorre atualmente é muito importante, principalmente porque em 2020 talvez acabe o nosso querido petróleo e, assim, a gasolina dos carros será substituída pela eletricidade. Também é importante se pensarmos na natureza; com os carros elétricos a poluição dos carros será quase igual a zero. Talvez ainda haja algumas desvantagens na compra desse carro, mas creio que, com o tempo, tudo vai melhorar, os problemas serão resolvidos e não haverá desvantagens na compra desse ‘carro do futuro’”. Djuliano, 14 anos.

                              http://www.dinamicarpneus.com.br/veiculo-eletrico


As Primeiras Corridas de Automóveis no Brasil

As corridas de automóveis iniciaram-se quase que imediatamente após a construção dos primeiros carros movidos a gasolina. Porém, no Brasil, começaram de uma forma inusitada: em 1902 ocorreu uma corrida de carros no Hipódromo Paulistano da Moca entre 3 cavaleiros, sendo vencedor o Sr José Paulino.

          Contudo, a primeira corrida oficial no Brasil só aconteceu em 1908, no Automóvel Club de São Paulo. O vencedor foi Sylvio Álvares Penteado, pilotando um Fiat de 40 cavalos. Somente 8 anos depois os carros voltariam a circular por São Paulo em corridas, em um percurso entre São Paulo e Ribeirão Preto.
         Apesar de outras corridas não-oficiais terem ocorrido no Brasil e do Automóvel Club existir desde 1908, foi apenas nos anos 30 que o automobilismo brasileiro deslanchou.
          Disponível em:http://www.nobresdogrid.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=46:as-pri..

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Construções da Oficina de Robótica Educacional

 


Alunos: Gabriel Lucas Teixeira Monteiro e Thales Lohn
Setembro e Outubro de 2012


Visão

A visão faz parte dos 5 sentidos, através dela podemos detectar a luz , observar imagens e interpretá-las através do córtex visual, conseguindo uma melhor percepção sobre o mundo.




Localização especifica do globo ocular
Os olhos se encontram no interior de cavidades ósseas, chamadas de órbitas oculares, e são revestidos por uma camada de tecido conjuntivo fibroso chamado de esclerótica. Na esclerótica estão inseridos os músculos que movem os globos oculares; além disso, ela apresenta, na parte anterior do olho, uma área transparente com maior curvatura, chamada de córnea.

As pequenas partes do olho em sua individualidade

Córnea
Trata-se da parte transparente protetora dos olhos dos vertebrados, fica na região polar anterior do globo ocular, tendo como função, focar a luz através da pupila para a retina, como se fosse uma lente fixa. O que mantêm a córnea úmida e saudável são as lágrimas (secreção lacrimal).
Sua superfície anterior é elíptica, medindo aproximadamente 12,6 mm no meridiano horizontal e, 11,7 mm no vertical. Com uma espessura média de 0,52 mm na região central e de 0,65 mm ou mais, na região periférica.
Ela não apresenta em sua superfície anterior uma curvatura uniforme. Sendo assim, tem sua curvatura mais acentuada na região central e mais plana na região periférica. Seu raio de curvatura médio está em torno de 7,8 mm na superfície anterior da região central, e de 6,6 mm na superfície posterior. A córnea possui um poder refracional de 42,00 Dioptrias.
Sua estrutura não é vascularizada e sua inervação é desprovida de bainha de mielina, o que garante a sua total transparência.


Entre a córnea e o cristalino encontramos um líquido fluido que preenche a câmara anterior do olho, chamado de humor aquoso. É um líquido incolor, constituído por 98% de água e 2% de sais dissolvidos, que preenche as câmaras oculares (cavidade do olho, entre a córnea e o cristalino). Sua principal função é a nutrição da córnea e do cristalino, além de regular a pressão interna do olho.
Ele é produzido incessantemente, com valor médio de 3 ml por dia, no processo ciliar, uma região recoberta por uma camada de células epiteliais, que transportam ativamente o humor aquoso desses processos ciliares para a parte posterior da córnea e à parte anterior da íris. 

Cristalino

O cristalino se situa atrás da íris e é uma lente biconvexa (que tem duas faces côncavas opostas) que orienta a passagem de luz até a retina. Está cercado por fluidos na parte anterior e posterior. Na parte anterior, há uma câmara preenchida pelo humor aquoso, enquanto que na parte posterior, há uma câmara preenchida com um líquido viscoso e transparente chamado de humor vítreo. Com a chegada da idade, o cristalino pode perder a sua transparência normal, dificultando a visão – é o que chamamos de catarata.







Humor Vítreo
Humor Vítreo é uma substância viscosa e transparente, que preenche a porção entre o cristalino e a retina.








Esclera


É a parte branca do olho. Sua função é a proteção ocular. 






Íris e Pupila
Na parte anterior da coróide localiza-se a íris, estrutura muscular de cor variável, com um formato circular. É opaca, mas tem uma abertura central, a pupila, por onde entra a luz, sendo ela a responsável por regular a quantidade de luz que entra no olho. O diâmetro da pupila varia automaticamente com a intensidade da luz ambiente, no claro ela é estreita e no escuro se dilata não deixando que a luminosidade em excesso prejudique as células da retina. Seu diâmetro pode passar de 2 mm a 8 mm.




Coróide
Logo abaixo da esclerótica encontramos a coróide, uma película dotada de vasos sanguíneos e melanina que tem a função de nutrir e absorver a luz que chega à retina. 







Retina
A retina é uma membrana interna e se encontra abaixo da coróide. Ela possui dois tipos de células fotossensíveis, os cones e os bastonetes.


Bastonetes
Os bastonetes são células extremamente sensíveis à luz, sendo muito importantes em situações de pouca luminosidade. Essas células são encontradas em grandes quantidades na retina dos animais com hábitos noturnos.

Cones
Os cones são as células capazes de distinguir as cores. Eles são menos sensíveis à luz e fornecem uma imagem mais nítida, rica em detalhes. No olho humano encontramos três tipos de cones: um que se excita com a luz vermelha, outro que se excita com a luz verde, e o terceiro com a luz azul.
Na retina existem duas regiões: uma chamada de fóvea e outra chamada de ponto cego. A fóvea se situa no local onde a imagem do objeto é projetada, e nessa região encontramos apenas cones, o que maximiza a qualidade visual. Na região do ponto cego não encontramos cones nem bastonetes. O ponto cego se encontra no fundo do olho e é insensível à luz.

Problemas de Visão
Algumas pessoas apresentam problemas de visão, como miopia, hipermetropia, vista cansada e astigmatismo. Todos esses problemas ocorrem em razão da incapacidade do olho de focalizar as imagens sobre a retina. Outros problemas que podem acometer os olhos são glaucoma, catarata, daltonismo e conjuntivite.

Efeito do flash da câmera fotográfica nos olhos
Segundo o site “Site de curiosidades – A curiosidade não matou o gato”:
[...] A pupila do olho é preta, mas fica avermelhada em fotos tiradas com "flash".
O olho humano é como uma câmara escura com um orifício, a pupila. Como, normalmente, a luminosidade é maior fora do que dentro do olho, nós enxergamos a pupila preta. Entretanto, o fundo do olho, a retina, é intensamente irrigado por vasos sanguíneos, o que lhe dá uma cor vermelho-alaranjada. Por isso quando uma luz intensa, como o "flash" de fotografia, entra no olho, a cor vermelha é preferencialmente refletida. Isso deixa a pupila avermelhada nas fotografias.






Persistência visual
           A persistência visual trata-se sobre a retenção de uma imagem na retina por aproximadamente 0,05s após a imagem ser recebida. Portanto se mostrarem 20 quadros a cada segundo, o olho não conseguirá distingui-las separadamente, pois, enquanto estivermos mudando de um quadro para outro, a persistência visual manterá a imagem do primeiro quadro até enquanto o próximo é apresentado.
            E por isso na televisão, nos cinema, nos vídeos do Youtube, nas gifs, entre outros meios de comunicação as imagens são trocadas muito rapidamente, e por isso não percebemos quando elas são trocadas.
            Um modo interessante de perceber a persistência visual é criar um caderno com vários desenhos, sendo um quadro um pouco diferente do outro, como se fosse a próxima cena, e completar o caderno todo dessa forma, e depois passar rapidamente de uma página para outro, pois, irá parecer que o desenho realmente está em movimento, de certa forma dando vida ao desenho.





Equilíbrio do corpo humano
O centro de gravidade é o local onde é aplicada a resultante das forças peso.
Segundo o site Mecatrônica Atual – Automação Industrial de Processos e Manufatura: “Se essa vertical cair fora da base, o corpo tombará (veja na figura abaixo). Para uma pessoa, isso significa que o equilíbrio é obtido quando a vertical de nosso centro de gravidade cai dentro da área abrangida pelos nossos pés, observe a imagem:
Partindo agora da situação em que estamos em pé e nos inclinamos ligeiramente para a frente, isso faz com que haja uma tendência de sairmos da condição de equilíbrio. A vertical do centro de gravidade tende a sair fora da área abrangida pelos nossos pés.”
Se nada for feito, o movimento de inclinação continuará até sair de controle e então “daremos com a cara no chão!”


João Sorrisão
Ao afastarmos bem levemente o brinquedo da sua posição de equilíbrio, e depois o soltarmos, ele tende a voltar para sua posição inicial, desacelerando gradativamente até retornar ao seu centro de gravidade.





O segredo do Rei do POP

            The Lean é o nome dado ao passo de dança que Michael Jackson e seus dançarinos realizavam durante a música Smooth Criminal de 1987. O passo consiste em inclinar o corpo para frente em um ângulo de mais ou menos 45º sem tirar os pés do chão algo praticamente impossível de se realizar sem alguns truques. A engenhoca se resume a sapatos especiais e pinos que saiam do palco.











Fonte:


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Alunos: Almiro Sagás Evaristo e Janaína Cardoso da Silva
Julho de 2012 

Associação de Polias – Construção do Elevador
                
O princípio de uma plataforma suspensa dentro de uma cabine vertical utilizada para o transporte foi relatado pela primeira vez por um arquiteto romano chamado Vitruvius no século I A.C. A cabine era elevada por um contrapeso que era controlado por uma roldana movida à manivela. Acredita-se que esses elevadores eram utilizados em casas com muitos andares e que eram operados por escravos. Esses elevadores eram usados também por povos egípcios. Acredita-se que mesmo no ano 1500 A.C. eram usados elevadores.
Em 1743, o rei Luís XV ordenou que instalassem um elevador no Palácio de Versalhes para ligar seus aposentos ao de sua amante.
            Em 1800, um inglês de nome desconhecido motorizou o elevador. O motor era instalado no teto e permitia o enrolar e o desenrolar dos cabos sem nenhum esforço manual.
            No ano de 1851, um americano de nome Elisha Graves Otis criou um sistema de segurança que não permitia que os cabos balançassem, o que permitia o transporte de pessoas. O primeiro elevador que transportava pessoas foi inaugurado 23 de Março de 1857, numa loja de cinco andares em Nova York.
            Em 1867 o francês Léon François Edoux inventou o elevador de coluna hidráulica. Em 1889 Léon projetou um elevador de 160 metros de altura para a Torre Eifel
            Em 1880 uma empresa utilizou energia elétrica na tração dos elevadores, eles chegavam a subir 22 metros em 11 segundos. O uso de eletricidade permitiu a introdução de interruptores para controlar o elevador em 1894.
            Aqui no Brasil os elevadores só começaram a serem fabricados em 1918. Não eram movidos nem a vapor, nem a eletricidade. Eram controlados pelo cabineiro, que girava uma manivela que fazia com que o elevador subisse ou descesse. As portas, pantográficas, eram também abertas e fechadas manualmente.
            Se o advento dos circuitos elétricos representou um salto qualitativo na história dos elevadores, o que dizer da associação com a informática. Hoje em dia, com o avanço da tecnologia há diversos tipos de elevadores, capazes de transportar, desde pessoas até os mais variados tipos de materiais e com diversos tipos de mecanismos de segurança. Elevadores hoje podem ser acessados pelo computador da empresa via modem. A comodidade só não é maior do que a facilidade de diagnosticar defeitos, que agora pode ser feita na tela de um computador. Informadas do defeito, as equipes de manutenção saem preparadas para executar os ajustes necessários em tempo e a um custo muito menor. Muitos prédios comerciais, inclusive, possuem elevadores providos de câmeras de vídeo que, através da monitoração do movimento, permitem a elaboração de estratégias de atendimento mais eficientes. 








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Aluno: Gabriel Lucas Teixeira Monteiro
Maio de 2012

     Conceito tecnológico: Polias e Engrenagens

Para representar e entender melhor esses conceitos construí um teleférico, um barco a remo e o bote de uma cobra.
   Conforme estudado na revista Lego Zoom de numero 3, as polias são utilizadas na transmissão de movimentos  de um eixo para outro, com a possibilidade de também ser usada, assim como a engrenagem, na redução ou ampliação do numero de rotações.Isso ocorre em inúmeras aplicações tecnológicas. 




Bacias Hidrográficas
    É um conjunto de rios em que os afluentes deságuam num rio principal. É importante ressaltar que as terras banhadas por esses rios também compõe a bacia hidrográfica. Assim, quando se fala em preservação, essa não abrange apenas os rios, mas também o ecossistema no qual estão inseridos.
     Em uma bacia hidrográfica existem as entradas e as saídas de água. A precipitação e o fluxo de água do lençol freático são as entradas. As saídas ocorrem pela evaporação, pela transpiração de plantas e animais e pelo escoamento de água de riachos, rios e do lençol freático. O Brasil possui a maior bacia hidrográfica do mundo sendo ela, a amazônica com 7 milhões de quilômetros quadrados e compreendendo cerca de 3.870.000 km² e estando presente nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Pará.  

Embarcações

Primeiras Embarcações
     As mais antigas representações de barcos conhecidas são egípcias. Numa região que se estendia ao longo de um rio do porte do Nilo, nada mais natural que o barco fosse o principal meio de transporte. Seus habitantes não dispunham de madeira apropriada para construir embarcações. Estima-se que as primeiras, construídas há pelo menos 6 mil anos, foram feitas com hastes de junco e papiro na confecção da vela.
Você sabia?
Que os egípcios desde 3000 a.C já utilizavam embarcações do tipo flutuante, no transporte de trigo no rio Nilo. 

Canoas

As canoas são consideradas as primeiras embarcações utilizadas para o transporte de pessoas e de carga. Aproveitando a correnteza da água ou usando remos, os navegadores moviam as canoas, percorrendo pequenas distâncias.


Barco a Remo

Pequena embarcação sem cobertura que pode ser tracionado (impulsionado) manualmente por meio da utilização de remos como o próprio nome indica. 




Barco a Vela

Com o tempo, foram inventados os barcos a vela, que se moviam impulsionados pela força do vento. A utilização dos barcos a vela tornou possível navegar distâncias maiores do que aquelas percorridas pelos barcos a remo.





Caravela
          O aperfeiçoamento dos barcos a vela deu origem às caravelas. Elas foram inventadas pelos portugueses há cerca de 600 anos.
    As caravelas eram embarcações mais ágeis e velozes, e possibilitaram a realização de grandes viagens marítimas. Foi a bordo de uma caravela que Pedro Álvares Cabral chegou às terras que atualmente formam o Brasil.
       A caravela foi aperfeiçoada durante os séculos XV e XVI. Tinha inicialmente pouco mais de 20 tripulantes. Era uma embarcação rápida, de fácil manobra, capaz de bolinar e que, em caso de necessidade, podia ser movida a remos. Com cerca de 25 m de comprimento, 7 m de boca (largura) e 3 m de calado deslocava cerca de 50 toneladas, tinha 2 ou 3 mastros, convés único e popa sobrelevada.

Embarcações Atuais
                  Depois dos primeiros barcos a vapor, que surgiram há cerca de 200 anos, muitas embarcações começaram a utilizar motores movidos a diesel, um óleo combustível. Além disso, modernas turbinas a vapor foram desenvolvidas para mover grandes navios. As viagens tornaram-se, então, mais rápidas. 


Maior Barco Movido por Energia Solar
  O Planet Solar, maior barco do planeta movido exclusivamente por energia solar, iniciou nesta segunda-feira (27), em Mônaco, uma volta ao mundo. A embarcação tem 31 de comprimento, 15 m de largura e uma superfície fotovoltaica de 500 m².

Maior Navio Petroleiro do Mundo
       O Knock Nevis é um superpetroleiro da Noruega antes conhecido como Seawise Giant, Happy Giant e Jahre Viking. Foi construído entre os anos de 1979 e 1981 e é a maior embarcação do mundo com 458 metros de comprimento e 69 metros de largura. Foi danificado durante a guerra Irã – Iraque, recolocado em operação em 1991, mas agora é utilizado como uma plataforma imóvel para a indústria petrolífera.

MERCOSUL

O MERCOSUL, (Mercado Comum do Sul) é a união aduaneira (livre comércio intrazona e política comercial comum). Em sua formação original o bloco era composto por quatro países: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Em 1985 a Argentina e o Brasil fizeram progressos assinando a Declaração de Iguaçu que estabelecia uma comissão bilateral, à qual se seguiram uma série de acordos comerciais no ano seguinte. O Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento, assinado entre ambos os países em 1988, fixou como meta o estabelecimento de um mercado comum, aos quais outros países latino-americanos poderiam se unir. Com a adesão do Paraguai e do Uruguai, os quatro países se tornaram signatários (aqueles que assinam ou subscrevem algo) do Tratado de Assunção (1991), que estabelecia o Mercado Comum do Sul, uma aliança comercial visando dinamizar a economia regional, movimentando entre si mercadorias, pessoas, força de trabalho e capitais. Inicialmente foi estabelecida uma zona de livre comércio, em que os países signatários não tributariam ou restringiriam as importações um do outro. A partir de 1 de janeiro de 1995, esta zona converteu-se em união aduaneira, na qual todos os signatários poderiam cobrar as mesmas quotas nas importações dos demais países (tarifa externa comum). Em 1996 a Bolívia e o Chile adquiriram o status de associados. Outras nações latino-americanas manifestaram interesse em entrar para o grupo, mas, até o momento, somente a Venezuela levou adiante sua candidatura, embora sua incorporação ao Mercosul ainda dependa da aprovação dos congressos nacionais do bloco. Em 2004, entrou em vigor o Protocolo de Olivos (2002), que criou o Tribunal Arbitral Permanente de Revisão do MERCOSUL, com sede na cidade de Assunção (Paraguai). Uma das fontes de insegurança jurídica nesse bloco de integração era a falta de um tribunal permanente. Muitos sul-americanos veem o MERCOSUL como uma arma contra a influência dos Estados Unidos na região, tanto na forma da Área de Livre Comércio das Américas quanto na de tratados bilaterais. Uma prova disso é a criação da Universidade do MERCOSUL, que vai priorizar a integração regional no modelo de educação. 





Cobra
         As cobras, serpentes, ofídios, mbóis, mboias e malacatifas, são répteis poiquilotérmicos (que não possuem organismo regulador de temperatura) sem patas, pertencentes à subordemserpentes. São bastante próximos dos lagartos, com os quais partilham a ordem Squamata (os escamados).
Há também várias espécies de lagartos sem patas que se assemelham a cobras, sem estarem relacionados com estas, no entanto.
       A maior parte das cobras põe ovos e a maior parte destas abandona-os pouco depois de pô-los; no entanto, algumas espécies são ovovivíparas e retém os ovos dentro dos seus corpos até estes se encontrarem prestes a eclodir.
   Recentemente, foi confirmado, que várias espécies de cobras desenvolvem os seus descendentes completamente dentro de si, nutrindo-os através de uma placenta e um saco amniótico. A retenção de ovos e os partos ao vivo são normalmente, mas não exclusivamente, associados a climas frios, sendo que a retenção dos descendentes dentro da fêmea permite-lhe controlar as suas temperaturas com maior eficácia do que se estes se encontrassem no exterior.
     As cobras venenosas são divididas em três grupos:
- O primeiro grupo é o das cobras cujo veneno age no sistema nervoso periférico, causando parada respiratória.
- O segundo e das víboras inoculam substâncias tóxicas que provocam distúrbios na coagulação do sangue, hemorragias e necrose local.
- O terceiro das serpentes marinhas, que liberam um tipo de veneno chamado miotóxico, que causa destruição das fibras musculares e insuficiência renal aguda.

Cobra Canibal
A muçurana, zopilota, Cribo, cobra-preta, mamadeira ou boiru (Clelia Clelia) é uma espécie de serpente ovípara, canibal distribuída da Guatemal ao Brasil, que na fase adulta atinge de 1,5 m a 2,4 m.Quando jovem, sua cor é rosa claro no dorso, que se torna azul-chumbo quando na fase adulta. No ventre a cor é amarela esbranquiçada. Elas têm de 10 a 15 dentes fortes na parte de trás da boca que usa para agarrar a cabeça da serpente atacada e empurrá-la para a sua garganta. Em seguida, ela enrola seu corpo ao redor da vítima, matando-a por constrição (esta é a razão desta espécie ser chamada de Pseudoboa), em seguida ela ingere todo o corpo de sua         vítima. Segundo o famoso médico e cientista brasileiro, Dr. Vital Brasil (1865-1950), a muçurana é uma cobra não venenosa, imune ao veneno das outras, exceto da coral. Na ausência de outras cobras, a muçurana também pode se alimentar de pequenos mamíferos.Essas cobras não representam perigo para os seres humanos. Mesmo quando atacadas geralmente não mordem. Acidentes com estes animais peçonhentos muito pouco têm sido relatado e não foram fatais  

Cobra Arco-íris
Cobra Arco-íris ou  Salmanta (Epicrates cenchria) tem a capacidade de refletir as corres do arco íris em seu corpo. Pode chegar aos dois metros de comprimento, mas não tem presas e glândulas de veneno. Existem subespécies desta serpente nas Américas Central e do Sul, inclusive no Brasil.

A cobra trompa de elefante
As cobras do gênero Acrochordus vivem na água e se alimentam de peixes. Como não têm presas inoculadoras de veneno, matam suas presas por estrangulamento. Elas têm este nome por causa da pele cheia de rugas, escamas arredondadas e o couro mais folgado, que parecem maiores do que as cobras comuns. Podem medir até 2,5 metros e vivem na Indonésia.

Cobra de tentáculos
Erpeton tentaculatum espécie de serpente aquática possuidora de tentáculos localizados próximos à boca. Estes tentáculos servem como são sensores de movimento que captam qualquer movimentação. Assim como os peixes, também costuma ser rápida consegue antecipar a fuga e cercar o animal com o corpo. Além de ser venenosa e atingir 90 centímetros.

Moradora das Árvores
Oxybelis fulgidus, da família Colubridae, esta cobra tem vários parentes semelhantes. Elas vivem em árvores e, ao contrário da maioria das serpentes, enxergam muito bem suas presas do alto. Por serem leves, são capazes de se movimentarem de galho em galho. A coloração ajuda a passar despercebida por predadores e presas. Algumas são peçonhentas, mas não causam muitos danos aos humanos. No Brasil, as espécies mais comuns são a cobra-cipó e a caninana. 

Serpente Marinha
Encontradas nos Oceanos Índico e Pacífico, essas espécies de cobras são extremamente bem adaptadas ao fundo do mar. São muito venenosas, porém não costuma acontecer acidentes com humanos. A maior parte dessas espécies passa toda a vida na água e não bota ovo, assim não precisam ir até a areia para dar a luz, como as tartarugas. Algumas são tão bem adaptadas que conseguem absorver o oxigênio da água através da pele.



Serpente Peluda do Mato
Atheis Hispida é uma espécie de víboras venenosas encontradas na África Central.Conhecida por suas escamas extremamente quilhadas, que lhe deu uma aparência quase eriçada possui hábitos noturnos e uma picada mortal.Não há subespécies reconhecidas atualmente. O que difere os machos das fêmeas são seus comprimentos e larguras corpóreas e o comprimento de seus focinhos. O macho é fino, longo e de focinho curto.  Os machos desta espécie crescem no máximo 73 cm, sendo 58 de corpo e 15 de cauda. As fêmeas crescem ate 58 cm.Alimenta-se de mamíferos, sapos, lagartos e, por vezes pássaros. Às vezes caça por mamíferos como presas no chão. As fêmeas dão à luz a até 12 jovens de cada vez. Os recém-nascidos medem cerca de 15 cm de comprimento.

Víbora Chifruda do Deserto
Eles são encontrados nos desertos do Norte de África e partes do Oriente Médio.Este réptil é único, não só porque é uma víbora venenosa, mas porque é uma das poucas espécies de cobras que têm um par de chifres supraoculares, ou seja, acima das órbitas oculares, no entanto algumas serpentes de tal espécie podem nascer sem chifres. Assim como ha espécie citada anteriormente, não há subespécies reconhecidas atualmente. Os machos são providos de cabeça e olhos maiores do que os da fêmea, mas, não ha dimorfismo sexual significativo.   
Sua reprodução ocorre após se enterrarem na areia. Esta espécie é ovípara e coloca de 8 a 23 ovos, que eclodem de 50 a 80 dias de incubação. Os ovos são depositados sob pedras e em fileiras brocas escondidas de roedores. A medida dos filhotes fica entre 12 e 15 cm de comprimento. 

Serpente Dente de Sabre
Atractaspis bibronii ou áspide buraqueira, ou a cobra lado esfaqueamento, esta serpente africana tem presas retro-curvas na frente da sua boca. Esta serpente tem um corpo de espesso, com escamas negras com um suave marrom-arroxeado em suas costas, e normalmente barriga cinza-escura. Algumas têm manchas escuras na barriga esbranquiçada. Fêmeas podem 62 centímetros de comprimento, e os machos cerca de 66 centímetros.Passa a maior parte do tempo no subterrâneo. Suas grandes presas funcionam para inocular (transmitir) o veneno. Ela nem precisa abrir a boca para dar a mordida, assim evita a entrada de sujeira durante a caça. Seu veneno pode causar a morte de crianças.


Serpente Voadora do Paraíso
A Serpente Voadora do Paraíso (Chrysopelea paradisi) é uma espécie de serpente encontrada na Ásia. Pode como todas as espécies do gênero Chrysopelea, deslizar no ar, esticando o corpo como uma tira achatada usando suas costelas. Ela é encontrada principalmente em florestas úmidas e pode cobrir uma distância horizontal de cerca de 100 metros em um deslize do alto de uma árvore. Em fotografias em câmera lenta observa-se uma ondulação do corpo da cobra durante o voo enquanto a cabeça permanece relativamente estável, sugerindo um voo controlado. Esta espécie de cobra voadora atinge até três metros de comprimento. Seus corpos são pretos, mas coberto de escamas verdes. Possuem aglomerados de escamas vermelhas, laranja e amarela em forma de pétalas de flores na área dorsal da base do pescoço à cauda. Esta é a coloração mais conhecida, mas alguns exemplares podem apresentar coloração totalmente verde, sem quaisquer marcas brilhantes dorsais. Sua capacidade de planar é considerada uma das melhores entre as serpentes voadoras. São encontradas na Tailândia, Indonésia, Brunei, Índia, Malásia, Mianmar (Birmânia), Filipinas e Singapura. 

Serpente Mais Venenosa do Mundo
A Inland Taipan do interior Oxyuranus microlepidotus, uma serpente endêmica, da família Elapidae, que praticamente só pode ser encontrada na Austrália. Ela é tão perigosa que uma só picada contém veneno suficiente para matar mais de 100 pessoas ou 250 mil camundongos. Pode chegar a 2,5 m de comprimento e é considerada a serpente mais venenosa do mundo. Uma picada desta serpente pode levar um ser humano à morte em apenas 20 minutos, com a introdução de até 60 mg de veneno. Sua cabeça é arredondada e comprida, e mais escura que o resto do corpo. No inverno a cor é preto brilhante, alterando-se para marrom-escuro no verão. Seu veneno provoca a coagulação do sangue da vitima, enquanto neurotoxinas destroem o sistema nervoso, e outras toxinas atacam os músculos. 







Referências

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Alunos: Thales Lohn da Silva e Edilson Jr
Abril e Maio de 2012

Sentidos de movimentos
 Você já reparou que muitas coisas dependem do movimento? Relógio, brinquedos como ioiô e boomerang só “funcionam” com o movimento. Até mesmo a terra, possui duas formas de movimento: a rotação (gira em torno de si mesma) e translação (gira em torno do sol). Nos relógios, seu movimento é de chamado de sentido horário, consequentemente, o movimento contrário dos ponteiros e chamados de anti-horário.
Porém, os movimentos podem ocorrer em diversas direções: verticais ou horizontais.
        Para explicar melhor este tema, construímos projetos de lego robótica como: luneta, terra e lua e planetário. Nestes projetos, usamos diversas peças para conseguir o movimento desejado: caixa de redução, para reduzir a velocidade, eixos e vigas, para montar a base da construção, e engrenagens, para transferir o movimento.

 


         Eclipse Solar - Um eclipse solar ocorre quando a lua passa em uma linha reta entre a Terra e o Sol. A sombra da lua passa sobre a superfície da Terra e encobre a luz do Sol assim visto da Terra.



Eclipse Lunar - O eclipse lunar é um fenômeno que ocorre toda vez que a terra fica entre o sol e a lua.
Quando isso ocorre, a lua entra na chamada zona de “umbra” (ou sombra), ou “penumbra” (ponto de transição da luz e sombra) da terra e fica totalmente ou parcialmente invisível durante alguns minutos.
A principal diferença do eclipse lunar e do eclipse solar, que pode ser percebida, é que o eclipse lunar pode ser avistado de qualquer parte do hemisfério terrestre que estiver voltado para a lua. Já um eclipse solar só pode ser avistado do chamado “caminho do eclipse”, que é o caminho que a “umbra” da lua percorre na superfície terrestre quando a lua se encontra entre o sol e a terra.
Outra diferença é que os eclipses solares costumam durar apenas cerca de 7 minutos, enquanto que o eclipse lunar pode durar até pouco mais de 3 horas, mas a fase total dura cerca de 1h.



 

Terra: Planeta Água
 A Terra é um planeta do sistema solar. Encontra-se aproximadamente a 150 milhões de km de distância com o Sol. Embora seu formato pareça ondulado, ela possuí os pólos achatados, pelo movimento que faz em torno de si mesma (translação). A terra é quimicamente dividia em manto crosta e núcleo.
            O núcleo, a parte mais profunda do planeta, pode ser separado em sólido e líquido.
            Cerca de 75% do planeta Terra é composto de água, mas somente 2% é doce, e a metade desse mínimo de água está congelado em geleiras!
            Por isso devemos ter o uso consciente da água, pequenas mudanças como escovar os dentes com a torneira fechada, ou não passar tanto tempo no chuveiro podem ajudar a mudar a situação do planeta.
            O Brasil possui cerca de 8% da água potável do mundo, mas só que mais de 70% desse número está na região amazônica, umas das regiões menos habitadas de população brasileira. E mesmo com tanta água em nosso território, ainda somos um dos países que mais a jogam fora. Enquanto em outros estados internacionais como o Arizona, 80% da água usada é reutilizada. Precisamos mudar esta situação. No Brasil apenas 16% da água usada em casas e indústrias possuí o processo de reutilização (limpeza de esgotos), enquanto o resto é jogado em rios, mares e lagoas, poluindo ainda mais a água, um ciclo sem fim. Países como o México, 4% da água circula sem parar pelo país. Mas não existe só a reutilização como meio de economizar água, A Arábia Saudita responde por 10% de toda água dessalinizada (água salgada que sofre um processo de transformação para retirar o sal e torna - lá potável) no mundo.
Você sabia que o Brasil possui várias sedes de dessalinização? No Brasil, além de uma usina pioneira em Fernando de Noronha, outras unidades estão sendo instaladas, sobretudo no Nordeste – o Programa Água Doce, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, já construiu 65 delas para populações de baixa renda do Semiárido, a maioria em Pernambuco, na Paraíba e no Rio Grande do Norte.
            Dizem que o processo de tirar o sal da água do mar (dessalinização) é muito caro, mas o que valeria o dinheiro, simples papéis, quando é a sobrevivência que está em jogo? Só porque temos água em certa abundância, não devemos fazer o mau uso dela.
            
O Sol
             Todas as coisas vivas precisam alimentar-se de energia para crescer, mover-se e reproduzir. As plantas captam a luz do sol e contem em energia química em um processo conhecido como fotossíntese.  Quase todas as fontes de energia conhecidas e utilizadas pelos homens foram ou são derivadas do Sol. O carvão, o petróleo, e o gás natural, conhecidos como combustíveis fósseis são produtos da captação e armazenamento da luz solar em plantas, algas e animais pré-históricos, que existiram a milhões de anos atrás. 

Incas e maias
 A  cultura dos Incas era muito ligada à religião. As festas e rituais que constituíam a cultura Inca tinham sempre fins religiosos. A principal delas é a  do Sol, durava uma semana e marcava a cada ano o início dos trabalhos nos campos, que também era chamada de Festa de Terra.
Para os Maias, o processo universal nunca muda o que muda é a consciência do homem, que passa através deles num processo sempre em direção a mais perfeição. Com base em suas observações, os Maias previram que a partir da data inicial de sua civilização que é 3.113 a.C., 5.125 anos no futuro, ou seja, sábado, 21 de dezembro de 2012, o sol ao receber um forte raio sincronizado proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade produzindo uma gigantesca labareda radiante.



 

Referências:
http://pt.scribd.com/CLERESPROFESSOR/d/36544493-A-agua-potavel-esta-acabando
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Aluno: Gabriel Lucas Teixeira Monteiro

Abril de 2012
   
Conceito tecnológico: Caixa de Redução
Para representar e entender melhor esses conceitos construi um relógio, um anemômetro, uma biruta e um temporizador. Conforme estudado na revista Lego Zoom, número cinco, a caixa de redução é utilizada em Aviões, Ultraleves, Trikes, Barcos e Lanchas e serve para aumentar a forca do motor por meio da diminuição da velocidade.


Relógio

O relógio é utilizado como medidor do tempo desde a Antiguidade, em variados formatos, sendo ele uma das mais antigas invenções humanas. Os relógios mais antigos que se tem conhecimento são os relógios de sol, provavelmente os gnômons, no século XVI a.C na Babilônia e no Egito surgiram os clepsidras (relógios de água), as ampulhetas (relógios de areia), em 725 a.C, Yi Xing, um monge budista da china desenvolveu um relógio mecânico possuidor de um complexo sistema de engrenagens e 60 baldes de água que correspondiam aos 60 segundos que fazia uma revolução completa em 24 horas, por volta de 1500, Pedro Henlein, na cidade de Nuremberg, fabricou o primeiro relógio de bolso, em 1595, Galileu Galilei descobre a Lei do Pêndulo. Com os relógios mecânicos surge uma grande variedade de técnicas de registro da passagem do tempo. Os relógios deste tipo podem ser de pêndulo, de quartzo ou cronômetros, Os mais precisos são os atômicos.






Anemômetro
Os anemômetros de veleta são usados quando não se necessita de grande rigor, os de conchas servem para determinar a velocidade media do vento e os de tubo de repouso para determinar a velocidade instantânea. 
O anemômetro ou anemocímetro é um instrumento utilizado para indicar a direção e a velocidade dos ventos.Inspirados nos cata-ventos, eles são calibrados de forma que o total de voltas dadas por suas pás correspondam a uma velocidade especifica.Existem variados tipos de anemômetros, dentre eles: anemômetros de rotação, de veleta, anemômetros de tubo de pressão e baseados no poder refrescante do ar em movimento. Dentre os anemômetros de rotação existem basicamente os de conchas e os de hélices.



Biruta
A biruta ou manga de vento é um equipamento que tem como serventia a indicação da direção dos ventos e das tempestades. É constituído por um cone de lona ou algodão, com duas aberturas, uma das quais é maior e acoplada a um aro de metal. Este instrumento é muito usado em aeroportos, onde orienta a decolagem e a aterrissagem dos aviões, pois estas manobras só podem ser feitas em sentido contrário ao vento. As birutas são desenvolvidas para fornecer a direção visual de vento de superfície e as informações de velocidade de vento aos pilotos, quando em vôo ou no solo, nos aeroportos ou heliportos. Se ela estiver esticada significa que o vento está forte, caso esteja bem caída significa vento fraco, sempre na direção para onde aponta seu fundo.


Temporizador
Um temporizador é um dispositivo capaz de medir o tempo, sendo um tipo de relógio especializado. Ele pode ser usado para controlar a sequência de um evento ou processo. Os temporizadores podem ser mecânicos, eletromecânicos, digitais, ou mesmo programas de computador, uma vez que os computadores contêm relógios. Os temporizadores são utilizados na geração de bases de tempo que podem ser utilizadas para os mais diversos fins, como por exemplo, calcular intervalos de tempo ou medir períodos de sinais.




Referências:


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Aluno: Lucas Pierri Cardoso
Março e Abril 2012
Conceitos Tecnológicos Abordados: Queda Livre, Ação e Reação; Força e Peso.
Para o estudo dos conceitos citados acima fizemos algumas montagens. Elas são: Turbo Drop (Queda Livre), Carro a Hélice (Ação e Reação) e Barco Viking e Elevador (Força e Peso).
Turbo Drop
Quanto ao conceito de queda livre, as minhas montagens me ajudaram a entender melhor este conceito que é baseado na força gravitacional que faz com que a Terra “puxe” os objetos localizados próximos da Atmosfera para ela. O turbo drop é um brinquedo comum em parques de diversões que simula uma queda livre.





Carro a Hélice
O conceito de Ação e reação é umas das leis de Newton (3ª) e ela diz que em toda a ação há sempre uma reação oposta e de mesma intensidade, ou as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em direções opostas. Para explicarmos melhor este conceito usamos o carro a hélice. Que usa a força gerada pela hélice para mover o carro para frente. Ou seja, duas forças invertidas a força da hélice, por exemplo, que move o carro para frente apenas impulsionando o carro para trás.


 


Barco Viking e Elevador
O conceito da Força e Peso é mais bem representado pela montagem do Barco Viking que usa o mesmo principio do pêndulo simples, que no caso é o do peso do material (gerado pela força gravitacional) e a força que o impulsiona (o motor). O conceito consiste em dizer que os corpos que estão sofrendo alguma atração gravitacional têm que utilizar alguma força para se locomover. Por exemplo, aqui na Terra a gravidade é um pouco maior do que a da Lua por isso que para me mover lá eu uso menos força do que para me mover aqui, mesmo que seja pouca a diferença para nós.







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Alunos: Almiro Sagás Evaristo e Lucas Safons de Assis
Março e Abril/2012

Conceito tecnológico: Polias e correias e diferentes tipos de sons
Estudo sobre instrumentos musicais
Polias e correias:
Polias- São peças mecânicas encontradas em muitas máquinas (Tais como carros, motos, bicicletas, etc.) e que são utilizadas para transmitir força e movimento. Geralmente são feitas de metal, pois como em muitos casos é exigido certo grau de força a ser exercido pela polia, é melhor que esta seja feita de metal, pois garante mais resistência, evitando problemas técnicos.
Correias- São fundamentais para que seja efetuada a transferência de força e movimento entre as polias, pois são elas que ligam uma polia à outra. Também encontramos polias em carros, motos e bicicletas, pois seria quase impossível realizar o funcionamento dessas máquinas apenas com correias, pois não haveria a transmissão de força. Para que a correia funcione corretamente, esta deve ser bem ajustada, pois quando muito apertada, pode travar o motor, e quando muito frouxa, pode nem chegar a girar.
Piano:
 Assim como o calvicórdio e o cravo, o piano é um instrumento musical de cordas, e diferencia deles apenas na forma de produzir o som, pois no piano, o martelo bate rapidamente nas cordas e se afasta, deixando-as vibrarem livremente.
  Atualmente existem duas versões do piano moderno. Elas são:
Piano de cauda- Tem a armação e as cordas colocadas de forma horizontal. Esse motivo que o torna tão grande e tão pesado (Podendo pesar até mais de 600 kg e medir até 3 m de comprimento). É recomendável que este tipo de piano fique em um lugar bastante espaçoso, como uma sala de concerto com o teto alto e boa acústica. Na imagem ao lado podemos observar e analisar mais detalhadamente um piano de cauda, e assim compreender melhor seu funcionamento.


Piano de armário- Tem a armação (pode ser de metal ou madeira) e as cordas colocadas de forma vertical. Isso faz com que ele ocupe menos espaço. Ao lado temos a imagem de um piano de armário, observando-a, podemos compreender melhor como ele é.


Observação: Podemos considerar mais um tipo de piano - o piano automático ou pianola. Trata-se de um piano comum, mas com um mecanismo que permite teclar as teclas do piano em uma sequência determinada num rolo. 



Montagem do Piano:                           
   A montagem do piano foi simples, porém a resolução da situação-problema exigiu um pouco mais de atenção, pois havia muitos detalhes a serem reparados. Os martelos deviam ser posicionados corretamente para que fosse possível o contato com a superfície, e assim produzir som. A motorização foi complicada, mas isso apenas porque havia um desajuste nas correias. Tudo foi resolvido após o reparo dos erros técnicos.



Bailarina:
 Bailarina ou dançarina pode ser caracterizada como uma mulher que exerce a profissão de dançarina, ou que simplesmente dança. A dança é caracterizada pelos movimentos do corpo, que variam muito dependendo do tipo de dança. Tais movimentos podem ser considerados como uma linguagem corporal. 
      Existem diversos tipos de dança, entre eles:

Tango - Tem forma musical binária e compasso de dois por quatro. A coreografia é complexa e as habilidades dos bailarinos são celebradas pelos aficionados. Segundo Discépolo, "o tango é um pensamento triste que se pode dançar". (fonte: Wikipedia)

Samba - É um gênero musical, do qual deriva um tipo de dança, de raízes africanas surgido no Brasil, é considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras. (fonte: Wikipedia)


Forró - (originariamente forrobodó) é um ritmo e dança típicos da Região Nordeste do Brasil praticada nas festas juninas e outros eventos. No forró, vários ritmos musicais daquela região, como baião, aquadrilha, o xaxado, que tem influências holandesas e o xote, que veio de Portugal, são tocados, tradicionalmente, por trios, compostos de um sanfoneiro (tocador de acordeão, que no forró é tradicionalmente a sanfona de oito baixos), um zabumbeiro e um tocador de triângulo. Também é chamado arrasta-pé, bate-chinela e fobó. (fonte: Wikipedia)

Funk- É um gênero musical que se originou na segunda metade da década de 60 quando músicos afro-americanos, misturando soul, jazz e R&B, criaram uma nova forma de música rítmica e dançante. O Funk tira o ênfase da melodia e da harmonia e traz um groove rítmico forte de baixo elétrico e bateria no fundo. Músicas de Funk são comumente baseadas em um acorde apenas, distinguindo-se das músicas de R&B, que são centradas nas progressões de acordes. (fonte: Wikipedia)

Dança de rua- As primeiras influências vieram a surgir na época da grande crise econômica dos EUA, em quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows. (fonte: Wikipedia)

Montagem da bailarina:
   Foi uma montagem descomplicada, mas assim como o piano, apresentou alguns problemas na hora de resolver a situação-problema, que se tratava de deixar a bailarina mais rápida através de modificações em sua estrutura. A solução era muito simples, porém eu estava focado somente na caixa de redução, quando o problema, na realidade estava no tamanho das polias.




Solophone:
      Não muito conhecido no Brasil, solophone é um instrumento musical parecido com um violão, mas que tem apenas uma corda.

Montagem do Solophone:
     Tivemos alguns problemas com o fio que usamos na montagem, não era apropriado para a montagem e tivemos que trocar o fio, depois de feito isso, tudo ocorreu bem e a montagem funcionou. A situação-problema era criar um outro instrumento musical. Resolvemos criar um amplificador de voz, utilizamos copos plásticos (grandes e pequenos).





Referências bibliográficas: 
Revista de Educação Tecnológica Lego Zoom nº 1

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Alunos: Thales Lohn da Silva e Edilson Jr
Março de 2012

Conceito tecnológico: Calor e os mecanismos
Para representar e entender melhor esses conceitos construímos um satélite, um sismógrafo e um ventilador.
Conforme estudado na revista Lego Zoom, o calor pode afetar o funcionamento de diversos mecanismo, algumas peças podem não resistir a essa variação térmica e derreter, como por exemplo as peças metálicas, que podem sofrer com a elevação da temperatura, elas dilatam e podem pressionar outras peças e provocar a destruição do mecanismo, para que isso não aconteça são utilizados os coolers e as ventoinhas em alguns aparelhos.

Fenômenos naturais
Fenômenos naturais acontecem o tempo todo. Alguns são imperceptíveis e outros avassaladores. Esses fenômenos se tornam desastres naturais quando acontecem em áreas habitadas ou exploradas por nós.
Muitas vezes, milhares de vidas são perdidas em pouco tempo. Além disso, cidades podem acabar com a infraestrutura bastante prejudicada e seus habitantes tendo que recomeçar a vida do zero. Desta forma a meteorologia procura estudar e prever esses fenômenos, para tentar tomar medidas de segurança, para que menos vidas sejam perdidas nesses desastres “naturais”. 


Satélites
O Satélite é um veículo espacial, usado em órbita com o sol ou planetas. É usado normalmente em pesquisas científicas e nas telecomunicações de rádio, TV, internet, interligações de computadores, etc.
A meteorologia sempre foi fundamental para a vida humana: desde a agricultura até as invasões militares, passando por atividades bem mais agradáveis, como a previsão dos dias para melhor aproveitar as férias. Somente a partir do espaço é possível observar, de forma regular, a maior parte da superfície do nosso planeta. Os sofisticados sensores dos satélites meteorológicos atuais permitem estabelecer uma visão geral da distribuição das nuvens, estudar as correntes marítimas nos oceanos, verificar o nível da irradiação térmica da Terra para o espaço, detectar a formação de furacões, como outras coisas. No dia 26 de março de 1969, o primeiro satélite de uso meteorológico foi lançado, e todas as nações trocaram os dados obtidos, para uso civil.




Sismógrafos
Embora os chineses não pudessem dizer quanto exatamente um terremoto media na escala Richter, eles conseguiram inventar o primeiro detector de terremotos do mundo – um sismógrafo. Chang Heng criou o sismógrafo durante o segundo século da dinastia Han.
Um sismógrafo é um aparelho que os cientistas usam para medir 
terremotos. O objetivo de um sismógrafo é gravar com exatidão o movimento do chão durante um terremoto. Se você vive em uma cidade, deve ter percebido que às vezes os prédios tremem quando um caminhão ou o metrô passa nas proximidades. Sismógrafos eficazes são isolados e conectados a uma rocha para prevenir esse tipo de "poluição de informações".
A Escala Richter é uma escala padrão usada para medir abalos sísmicos. Na escala Richter por exemplo: um terremoto que mede 4.0 é 10 vezes maior de um que mede 3.0. Qualquer coisa abaixo de 2.0 é indetectável a uma pessoa normal, e é chamado de microterremoto.
Recentemente, aconteceu um novo terremoto no México, apontado na escala Richter com valor aproximado de 7.6 e atingiu a costa oeste do México, próximo a Acapulco, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos.












Ventilador
O primeiro ventilador foi desenvolvido pelo engenheiro americano Scuyler Skaats,em 1882,o modelo de mesa possuía somente uma direção e duas lâminas, mas agradou muito, tanto, que em 1883, a empresa que Staats trabalhava começou a produzi-lo. E foi evoluindo ao longo dos anos, até chegar onde estamos, com vários tamanhos e formas. Para melhorar ainda mais, existem os ares-condicionados que podem ter dupla função, tanto para aquecer quanto para esfriar os ambientes, dando maior conforto as pessoas.
Como o frio está chegando, vamos aposentar nossos ventiladores, e dar rumo à outra pesquisa.



















Referências:

Publicado por: Professoras Kelly e Sirlei

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Professoras: Sirlei Ignácio e Kelly Christina Gelsleuchter

O trabalho com Lego/Robótica permite estudar diferentes ramos do conhecimento por meio do desenvolvimento de experimentos, além de os alunos poderem executar suas próprias criações.
As atividades são feitas em equipes de até quatro alunos, nas quais cada um tem sua função:
- o líder da equipe é responsável por coordenar e supervisionar as atividades, deve acompanhar o cronograma e verificar se cada companheiro está cumprindo sua tarefa;
- o organizador averigua a ordem dos materiais necessários para a atividade, distribuindo e solicitando materiais quando necessário;
- o construtor executa as montagens e auxilia o organizador na ordenação dos materiais;
- o programador executa a programação e ajuda o organizador nas informações dos relatórios;
É interessante destacar que, embora cada elemento da equipe tenha uma responsabilidade específica, todos participam efetivamente da construção, organização e programação.

Confira algumas montagens:

      Teleférico
Em linhas gerais, Teleférico refere-se a um tipo de transporte aéreo, de pessoas ou materiais, por meio de um cabo ou cabos. Esses cabos podem ser fixos (cabo-carril), sobre os quais se deslocam os rodados das suspensões pertencentes às cabines, ou podem ser postos em movimentos a partir de estações terminais. No caso de se transportar materiais a pequenas distâncias com débitos horários reduzidos usa-se preferencialmente teleféricos de cabo único (monocabo), o qual atua como cabo “motor” e “portador”. No teleférico do tipo bicabo, o cabo motor pode ser animado de movimento alternativo (sistema vaivém), ou de movimento de sentido único, com múltiplas cabines ou vagões, em que as operações de carga e descarga (ou de entrada e saída de passageiros) são feitas por paragem do cabo motor (movimento intermitente) ou por engate e desengate automático das cabines ou vagões (movimento continuo). No transporte de pessoas pode-se usar um terceiro cabo como meio de segurança suplementar, atuando quer como cabo auxiliar de socorro quer como cabo especial de travagem. O teleférico é um meio de transporte bastante utilizado em locais íngremes, como montanhas e florestas, pela sua adaptação a terrenos acidentados e pela sua facilidade em transpor vales e cumes de montanhas, onde a instalação de outros meios de transporte seria bastante difícil.
Conceitos tecnológicos evidentes nesta construção: Polias e Engrenagens.
                                                                                                                                                                                                        
                    
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 Esteira Seletora


10/03/2011
Existem vários tipos de esteiras: esteira para transportar alimentos, para separar o lixo e ajudar na reciclagem, esteira ergométrica e muitas outras. Nesta aula a equipe construiu a Esteira Seletora utilizada no transporte final do processo de fabricação de dois produtos: um de embalagem clara e outro de embalagem escura, utilizando a maleta 9793 da Lego Robótica. A separação dos objetos na esteira é função do sensor luminoso e com ajuda de uma alavanca para retirar o objeto da esteira. A programação foi feita com objetivo do sensor de luz detectar a cor clara do objeto e retirá-lo da esteira. Foram utilizados blocos amarelos e pretos para a esteira fazer a seleção. Ao passar o bloco amarelo pelo sensor de luz a alavanca se desloca automaticamente e o coloca para fora. Montagem feita pelos alunos: Murillo e Matheus






Atividade Exploratória
Horta

Projeto desenvolvido por cinco alunos da oficina de atividades exploratórias. Tal projeto envolve vários assuntos, como:
           o cuidado com a natureza;
           alimentação correta;
           conhecimento de diversos tipos de plantas;
           cuidar da terra;
           plantar;
           reciclar;
           elaborar uma receita;
           preparar o alimento.
Para o sucesso desse projeto, contamos com alguns profissionais da área: engenheiro agrônomo e  nutricionista.

Preparando a terra

  O que fizemos?

Começamos a organizar o jardim para podermos plantar neste canteiro, acredito que até terminarmos a limpeza teremos que soar muito. Quando o solo estiver preparado iniciaremos o plantio das cenouras e outras verduras que iremos, ainda, comprar. Retiramos o mato com enxadas, e usamos a pá e o ancinho para limparmos. Quando a terra ficar limpa vamos colocar esterco para semear as verduras.



  


 Primeiro devemos tirar toda a sujeira que há no terreno e depois deixar ele pronto para receber o adubo e a semente. Depois de semeado devemos cuidar regando e retirando os matos que surgirem enquanto cresce. Quando a muda estiver crescida deve ser colocada em local mais espaçoso para o seu desenvolvimento. 


 


Hoje foi o dia mais esperado fomos semear as sementes de cenoura, rabanete ,chicória e pimenta.
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Reguei com o regador que foi construído por nós.





 


            

 Veja como já cresceu!

  




Visita na horta do CENET

26/05/13 Hoje fui ao CENET visitar a horta e colher informações para cuidarmos de nossa horta. Obs: o CENET fica na FCEE.




                

 

Conhecemos uma profissional (engenheira agrônoma) chamada Iveti, ela nos mostrou vários tipos de plantas: flores, verduras e ervas medicinal. Também nos explicou como devemos cuidar das plantas para que elas cresçam bonitas e saudáveis.

         


  



Nossa horta

    Hoje 15/07/13 nós fomos retirar os matos que estão infestando as plantações de cenoura, rabanete e chicória que plantamos. Tanto o rabanete quanto a cenoura já estão crescendo, acreditamos que daqui a umas duas ou três semanas já podemos colher as verduras.


 


 



 








Hoje 05/08/13 quando retornamos das férias alguns legumes já estavam crescidos. Resolvemos colher os maiores e levar pra casa para preparar um prato bem gostoso.


 



       





Visita da Nutricionista

A Nutricionista veio dar uma aula sobre a pirâmide alimentar, destacando os alimentos colhidos por nós.





Preparando o alimento

Em outro encontro fomos preparar o bolo de cenoura.  Importante destacar que fomos nós que fizemos o bolo.



 


 

 
Conforme os pais chegavam para buscar os filhos experimentavam o bolo. “Esse bolo ficou uma delícia mesmo. O mais gostoso de toda minha vida”, declaração de um aluno.



Preparando a pizza
                           
 O QUE EU ACHEI DA PIZZA?

Eu gostei muito da preparação da pizza e também do sabor, mas eu não comi tudo era uma fatia muito grande. ( Ryan)


 

 

 

 


2 comentários:

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  2. Parabéns pelo trabalho de todos.Os resultados são maravilhosos.

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