Aluno: Paulo Vinícius Appelt
Professora: Alixandra A. Isoton
É o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação de Santa Catarina criado com apoio da Secretaria de Educação Especial do MEC para, através das Secretarias da Educação de todos os Estados, atender os desafios acadêmicos e sócio-emocionais dos alunos com altas habilidades / superdotação. O principal objetivo do NAAH/S é desenvolver metodologias para identificação, atendimento e desenvolvimento desses educandos nas escolas públicas e demais sistemas educacionais.
quinta-feira, setembro 10, 2009
PLANTA CARNÍVORA
PLANTA CARNÍVORA
Conceito Tecnológico: Encaixes/ engrenagens
O Objetivo da aula foi construir uma planta-carnívora. Começamos a aula conhecendo um pouco mais sobre plantas que são tóxicas e traz prejuízos a saúde e também as plantas mais comuns que são encontradas em jardins ou vasos, como plantas ornamentais, como por exemplo o copo de copo-de-leite, tinhorão e comigo-ninguém-pode.
Gulosas ou Famintas
Muitas pessoas pensam que as plantas carnívoras são monstros capazes de engolir gente. Mas isso não é verdade. Em geral, elas são pequenas e frágeis.
O nome é dado por causa do hábito que elas têm de capturar pequenos animai, na maioria das vezes insetos, para se alimentar. A prisão é feita por folhas especiais capazes de aprisionar e manter os animais presos, até que morram e sejam lentamente assimilados, de modo a suprir a falta de nutrientes que, frequentemente, o solo não lhes fornece.
As Dionéias são capazes de prender bichinhos curiosos que delas se aproximam, fechando duas folhas especiais que se movem rapidamente.
Nossa montagem foi uma réplica de uma planta carnívora (Dionéia), onde a situação problema foi arrumar uma isca para que a planta-carnívora pudesse capturar o inseto. O aluno Paulo criou um mosquito da dengue para resolução do problema.
quarta-feira, setembro 09, 2009
sexta-feira, setembro 04, 2009
Espaço Pedagógico da Natureza.
Ao realizarmos projetos relacionados à natureza com nossos educandos e também o início de um projeto fotógrafico, temos encontrado com nossas colegas professoras de outras unidades de atendimento da FCEE, num espaço que talvez seja o mais belo e de maiores possibilidades pedagógicas. Estamos nos referindo ao "caminho das bananeiras", como nossos educandos chamam.
Seguem algumas fotos
Seguem algumas fotos
terça-feira, setembro 01, 2009
Será que Aconteceu?
Nesse cantinho do blog serão registrados pequenos “causos”, reais ou não, que abordarão de forma resumida e engraçada, algumas questões relevantes que permeiam o cotidiano da educação especial e de programas como o desenvolvido no Núcleo de Altas Habilidades/Superdotação – NAAH/S.
O forte desse espaço vai ser o fato de vocês, os leitores, nunca saberem de fato se o relato aconteceu ou foi imaginado portanto, nada de perguntar: mas... isso aconteceu mesmo?
Primeiro "Causo": O Sexo do Xixi
O forte desse espaço vai ser o fato de vocês, os leitores, nunca saberem de fato se o relato aconteceu ou foi imaginado portanto, nada de perguntar: mas... isso aconteceu mesmo?
Primeiro "Causo": O Sexo do Xixi
A menininha de 4 anos correu para o banheiro lavar as mãos pra comer e lanche e o menininho, da mesma idade, foi atrás:
_Eu vou lavar as mãos também mas, só depois que eu fizer xixi. Fica olhando.
A professora que acompanhou o pequeno casal , numa fração de segundos pensou:
_Pelas barbas de Netuno! O que eu faço agora? Como será que os pais vão reagir se, ao chegarem em casa... “manhêêê, hoje eu vi o “pingolin” do meu amiguinho” ou... “maanhêêê, hoje eu mostrei o meu “pingolin” pra minha amiguinha do NAAH/S”.
_Mas, será que não vai ser pior se eles chegarem em casa contando: “manhêêê, hoje eu queria ver o “pingolin” do meu amiguinho e a “profe” do NAAH/S não deixou”... “manhêêê, hoje eu quis mostrar meu “pingolin” pra minha amiguinha lá no NAAH/S e a “profe” não deixou.
Nunca uma professora havia imaginado tantas coisas em intermináveis segundos. Já se viu na imagem da educadora libertina que não estabelece “certos limites”para a "inconveniente" curiosidade infantil ou a repressora ultrapassada que impede que as crianças despertem para a sexualidade sem repressão e sem culpas.
Lembrou-se do tempo que perdeu olhando o céu, de dia e de noite, quando tinha quase a idade deles, procurando pelas benditas cegonhas afinal, com tantas crianças no mundo, era de se esperar que o céu estivesse congestionado de cegonhas, voando pra lá e pra cá.
Será que os pais dos seus jovens educandos mantinham a tradição da cegonha e saiam de fininho quando a pergunta ou situação tinha alguma relação com sexualidade?
Num lampejo político, lembrou que quando não se sabe em que lado do muro ficar, FICA-SE EM CIMA DELE, e disse:
_Calma NAAHSinho, vamos perguntar pra NAAHSinha se ela quer ver você fazer xixi, afinal, uma das regras aqui é não obrigar ninguem a fazer o que não quer, lembra?
A tal “profe” fez a oração mais
rápida da sua vida, pedindo pra todos os Deuses do Olimpo que a NAAHSinha respondesse que NÃO queria ver nada mas, viu aquela carinha meiga e encabulada olhando pra ela, sem dizer palavra alguma, apenas balançando a cabecinha, num SIM desconsertante, para a professora, claro.
Imediatamente o NAAHSinho, todo faceiro, abriu seu “bermudão calça curta”, aquele que deixa os meninos super charmosos, enquanto a NAAHsinha, atenta, olhava sem piscar para a cena de um prolongado xixi masculino.
_Ó como tem que segurar, senão o xixi vai lááááá longeeee e quando acaba o xixi, faz assim!
Uma sacudidinha clássica no "pingolin", fechou a cena.
NAAHSinha, toda sorridente, ouvia com atenção o amiguinho que não poupava explicações sobre o jeito de fazer xixi dele, que era bem diferente do jeito dela, e concluiu, já ensaboando as mãos:
_Agora você já sabe. Eu te ensinei como um HOMEM faz xixi.
O lanche? Ah! Transcorreu normalmente, permeado de boa conversa e o tema não foi o xixi nem algo relacionado a ele.
Só a “profe”, lá com “Zeus botões”, pensava...
_“Tomara que eles nunca percam tempo procurando cegonhas. Que olhem logo pro céu, buscando as estrelas. Mas, pensando bem, até que procurar as cegonhas não foi tão ruim, elas são tão bonitinhas... Ademais, são personagens perfeitas para as histórias infantis e crianças adoram essas coisas. Acho que vou planejar alguma atividade para essa dupla e ver se gostam de cegonhas"...
_Profeeeee, vamos jogar senha agora? Já acabamos o lanche!
Ufa! Quase esqueço de terminar esse “causo”. Como voa essa professora.
_Eu vou lavar as mãos também mas, só depois que eu fizer xixi. Fica olhando.
A professora que acompanhou o pequeno casal , numa fração de segundos pensou:
_Pelas barbas de Netuno! O que eu faço agora? Como será que os pais vão reagir se, ao chegarem em casa... “manhêêê, hoje eu vi o “pingolin” do meu amiguinho” ou... “maanhêêê, hoje eu mostrei o meu “pingolin” pra minha amiguinha do NAAH/S”.
_Mas, será que não vai ser pior se eles chegarem em casa contando: “manhêêê, hoje eu queria ver o “pingolin” do meu amiguinho e a “profe” do NAAH/S não deixou”... “manhêêê, hoje eu quis mostrar meu “pingolin” pra minha amiguinha lá no NAAH/S e a “profe” não deixou.
Nunca uma professora havia imaginado tantas coisas em intermináveis segundos. Já se viu na imagem da educadora libertina que não estabelece “certos limites”para a "inconveniente" curiosidade infantil ou a repressora ultrapassada que impede que as crianças despertem para a sexualidade sem repressão e sem culpas.
Lembrou-se do tempo que perdeu olhando o céu, de dia e de noite, quando tinha quase a idade deles, procurando pelas benditas cegonhas afinal, com tantas crianças no mundo, era de se esperar que o céu estivesse congestionado de cegonhas, voando pra lá e pra cá.
Será que os pais dos seus jovens educandos mantinham a tradição da cegonha e saiam de fininho quando a pergunta ou situação tinha alguma relação com sexualidade?
Num lampejo político, lembrou que quando não se sabe em que lado do muro ficar, FICA-SE EM CIMA DELE, e disse:
_Calma NAAHSinho, vamos perguntar pra NAAHSinha se ela quer ver você fazer xixi, afinal, uma das regras aqui é não obrigar ninguem a fazer o que não quer, lembra?
A tal “profe” fez a oração mais
rápida da sua vida, pedindo pra todos os Deuses do Olimpo que a NAAHSinha respondesse que NÃO queria ver nada mas, viu aquela carinha meiga e encabulada olhando pra ela, sem dizer palavra alguma, apenas balançando a cabecinha, num SIM desconsertante, para a professora, claro.
Imediatamente o NAAHSinho, todo faceiro, abriu seu “bermudão calça curta”, aquele que deixa os meninos super charmosos, enquanto a NAAHsinha, atenta, olhava sem piscar para a cena de um prolongado xixi masculino.
_Ó como tem que segurar, senão o xixi vai lááááá longeeee e quando acaba o xixi, faz assim!
Uma sacudidinha clássica no "pingolin", fechou a cena.
NAAHSinha, toda sorridente, ouvia com atenção o amiguinho que não poupava explicações sobre o jeito de fazer xixi dele, que era bem diferente do jeito dela, e concluiu, já ensaboando as mãos:
_Agora você já sabe. Eu te ensinei como um HOMEM faz xixi.
O lanche? Ah! Transcorreu normalmente, permeado de boa conversa e o tema não foi o xixi nem algo relacionado a ele.
Só a “profe”, lá com “Zeus botões”, pensava...
_“Tomara que eles nunca percam tempo procurando cegonhas. Que olhem logo pro céu, buscando as estrelas. Mas, pensando bem, até que procurar as cegonhas não foi tão ruim, elas são tão bonitinhas... Ademais, são personagens perfeitas para as histórias infantis e crianças adoram essas coisas. Acho que vou planejar alguma atividade para essa dupla e ver se gostam de cegonhas"...
_Profeeeee, vamos jogar senha agora? Já acabamos o lanche!
Ufa! Quase esqueço de terminar esse “causo”. Como voa essa professora.
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