O forte desse espaço vai ser o fato de vocês, os leitores, nunca saberem de fato se o relato aconteceu ou foi imaginado portanto, nada de perguntar: mas... isso aconteceu mesmo?
Primeiro "Causo": O Sexo do Xixi
A menininha de 4 anos correu para o banheiro lavar as mãos pra comer e lanche e o menininho, da mesma idade, foi atrás:
_Eu vou lavar as mãos também mas, só depois que eu fizer xixi. Fica olhando.
A professora que acompanhou o pequeno casal , numa fração de segundos pensou:
_Pelas barbas de Netuno! O que eu faço agora? Como será que os pais vão reagir se, ao chegarem em casa... “manhêêê, hoje eu vi o “pingolin” do meu amiguinho” ou... “maanhêêê, hoje eu mostrei o meu “pingolin” pra minha amiguinha do NAAH/S”.
_Mas, será que não vai ser pior se eles chegarem em casa contando: “manhêêê, hoje eu queria ver o “pingolin” do meu amiguinho e a “profe” do NAAH/S não deixou”... “manhêêê, hoje eu quis mostrar meu “pingolin” pra minha amiguinha lá no NAAH/S e a “profe” não deixou.
Nunca uma professora havia imaginado tantas coisas em intermináveis segundos. Já se viu na imagem da educadora libertina que não estabelece “certos limites”para a "inconveniente" curiosidade infantil ou a repressora ultrapassada que impede que as crianças despertem para a sexualidade sem repressão e sem culpas.
Lembrou-se do tempo que perdeu olhando o céu, de dia e de noite, quando tinha quase a idade deles, procurando pelas benditas cegonhas afinal, com tantas crianças no mundo, era de se esperar que o céu estivesse congestionado de cegonhas, voando pra lá e pra cá.
Será que os pais dos seus jovens educandos mantinham a tradição da cegonha e saiam de fininho quando a pergunta ou situação tinha alguma relação com sexualidade?
Num lampejo político, lembrou que quando não se sabe em que lado do muro ficar, FICA-SE EM CIMA DELE, e disse:
_Calma NAAHSinho, vamos perguntar pra NAAHSinha se ela quer ver você fazer xixi, afinal, uma das regras aqui é não obrigar ninguem a fazer o que não quer, lembra?
A tal “profe” fez a oração mais
rápida da sua vida, pedindo pra todos os Deuses do Olimpo que a NAAHSinha respondesse que NÃO queria ver nada mas, viu aquela carinha meiga e encabulada olhando pra ela, sem dizer palavra alguma, apenas balançando a cabecinha, num SIM desconsertante, para a professora, claro.
Imediatamente o NAAHSinho, todo faceiro, abriu seu “bermudão calça curta”, aquele que deixa os meninos super charmosos, enquanto a NAAHsinha, atenta, olhava sem piscar para a cena de um prolongado xixi masculino.
_Ó como tem que segurar, senão o xixi vai lááááá longeeee e quando acaba o xixi, faz assim!
Uma sacudidinha clássica no "pingolin", fechou a cena.
NAAHSinha, toda sorridente, ouvia com atenção o amiguinho que não poupava explicações sobre o jeito de fazer xixi dele, que era bem diferente do jeito dela, e concluiu, já ensaboando as mãos:
_Agora você já sabe. Eu te ensinei como um HOMEM faz xixi.
O lanche? Ah! Transcorreu normalmente, permeado de boa conversa e o tema não foi o xixi nem algo relacionado a ele.
Só a “profe”, lá com “Zeus botões”, pensava...
_“Tomara que eles nunca percam tempo procurando cegonhas. Que olhem logo pro céu, buscando as estrelas. Mas, pensando bem, até que procurar as cegonhas não foi tão ruim, elas são tão bonitinhas... Ademais, são personagens perfeitas para as histórias infantis e crianças adoram essas coisas. Acho que vou planejar alguma atividade para essa dupla e ver se gostam de cegonhas"...
_Profeeeee, vamos jogar senha agora? Já acabamos o lanche!
Ufa! Quase esqueço de terminar esse “causo”. Como voa essa professora.
_Eu vou lavar as mãos também mas, só depois que eu fizer xixi. Fica olhando.
A professora que acompanhou o pequeno casal , numa fração de segundos pensou:
_Pelas barbas de Netuno! O que eu faço agora? Como será que os pais vão reagir se, ao chegarem em casa... “manhêêê, hoje eu vi o “pingolin” do meu amiguinho” ou... “maanhêêê, hoje eu mostrei o meu “pingolin” pra minha amiguinha do NAAH/S”.
_Mas, será que não vai ser pior se eles chegarem em casa contando: “manhêêê, hoje eu queria ver o “pingolin” do meu amiguinho e a “profe” do NAAH/S não deixou”... “manhêêê, hoje eu quis mostrar meu “pingolin” pra minha amiguinha lá no NAAH/S e a “profe” não deixou.
Nunca uma professora havia imaginado tantas coisas em intermináveis segundos. Já se viu na imagem da educadora libertina que não estabelece “certos limites”para a "inconveniente" curiosidade infantil ou a repressora ultrapassada que impede que as crianças despertem para a sexualidade sem repressão e sem culpas.
Lembrou-se do tempo que perdeu olhando o céu, de dia e de noite, quando tinha quase a idade deles, procurando pelas benditas cegonhas afinal, com tantas crianças no mundo, era de se esperar que o céu estivesse congestionado de cegonhas, voando pra lá e pra cá.
Será que os pais dos seus jovens educandos mantinham a tradição da cegonha e saiam de fininho quando a pergunta ou situação tinha alguma relação com sexualidade?
Num lampejo político, lembrou que quando não se sabe em que lado do muro ficar, FICA-SE EM CIMA DELE, e disse:
_Calma NAAHSinho, vamos perguntar pra NAAHSinha se ela quer ver você fazer xixi, afinal, uma das regras aqui é não obrigar ninguem a fazer o que não quer, lembra?
A tal “profe” fez a oração mais
rápida da sua vida, pedindo pra todos os Deuses do Olimpo que a NAAHSinha respondesse que NÃO queria ver nada mas, viu aquela carinha meiga e encabulada olhando pra ela, sem dizer palavra alguma, apenas balançando a cabecinha, num SIM desconsertante, para a professora, claro.
Imediatamente o NAAHSinho, todo faceiro, abriu seu “bermudão calça curta”, aquele que deixa os meninos super charmosos, enquanto a NAAHsinha, atenta, olhava sem piscar para a cena de um prolongado xixi masculino.
_Ó como tem que segurar, senão o xixi vai lááááá longeeee e quando acaba o xixi, faz assim!
Uma sacudidinha clássica no "pingolin", fechou a cena.
NAAHSinha, toda sorridente, ouvia com atenção o amiguinho que não poupava explicações sobre o jeito de fazer xixi dele, que era bem diferente do jeito dela, e concluiu, já ensaboando as mãos:
_Agora você já sabe. Eu te ensinei como um HOMEM faz xixi.
O lanche? Ah! Transcorreu normalmente, permeado de boa conversa e o tema não foi o xixi nem algo relacionado a ele.
Só a “profe”, lá com “Zeus botões”, pensava...
_“Tomara que eles nunca percam tempo procurando cegonhas. Que olhem logo pro céu, buscando as estrelas. Mas, pensando bem, até que procurar as cegonhas não foi tão ruim, elas são tão bonitinhas... Ademais, são personagens perfeitas para as histórias infantis e crianças adoram essas coisas. Acho que vou planejar alguma atividade para essa dupla e ver se gostam de cegonhas"...
_Profeeeee, vamos jogar senha agora? Já acabamos o lanche!
Ufa! Quase esqueço de terminar esse “causo”. Como voa essa professora.
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